Dê ouvidos à Palavra de Deus!
Ouça e pratique essa Palavra! Tolo é quem não o faz!
Ouça a Palavra de Deus, creia na Palavra e guarde-a em seu coração.
Esteja enraizado nela, e a coroa da vitória lhe está garantida!,
“Permaneça em vós o que ouvistes desde o princípio. Se em vós permanecer o que desde o princípio ouvistes, também permanecereis vós no Filho e no Pai” (1 Jo 2.24).




quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Tome Posse Da Bênção


 Eis aqui o SENHOR teu Deus tem posto esta terra diante de ti; sobe, toma posse dela, como te falou o SENHOR Deus de teus pais; não temas, e não te assustes. Deuteronômio 1:21 

No livro de Deuteronômio, Moisés relembra os quarenta anos no deserto, após a saída do Egito. O povo israelita estava contemplando a terra que o Senhor lhe prometera. Moisés explicita as condições divinas para a apropriação da bênção: “Portanto, vão e tomem posse desta terra que está diante de vocês, como o Senhor, o Deus dos nossos antepassados, mandou.” (Deuteronômio 1:21).

Não foi por acaso que Moisés declarou: “como o Senhor...mandou”. Diante de tarefa tão gigantesca, o grande líder não propôs grupos de discussão. Em, tampouco, um amplo referendo popular. O Senhor bíblico não é líder democrático. O Senhor é Jeová, “aquele que é”. O Senhor absoluto. De amor absoluto. De absoluta justiça. E é nestas condições de soberania que Ele toma a iniciativa de nos ajudar.

Quando estudamos a Bíblia, encontramos muito de nós mesmos nos seus personagens. Porque nós também temos a tendência de negociar, diante das condições determinadas pelo Senhor. Ele nos quer cem por cento, mas nós insistimos em pagar apenas metade do preço. Ele só não nos aniquila, desde o princípio, porque “Ele se lembra de que nós somos pó”. Só que o pó, quando entregue completamente nas mãos do Senhor, vira bênção. E bênção de qualidade superior. Então, tomemos posse da bênção. Tentando fazer “como o Senhor mandou”.

No livro de Deuteronômio, Moisés relembra os quarenta anos no deserto, após a saída do Egito. O povo israelita estava contemplando a terra que o Senhor lhe prometera. Moisés explicita as condições divinas para a apropriação da bênção: “Portanto, vão e tomem posse desta terra que está diante de vocês, como o Senhor, o Deus dos nossos antepassados, mandou.” (Deuteronômio 1:21).
Não foi por acaso que Moisés declarou: “como o Senhor...mandou”. Diante de tarefa tão gigantesca, o grande líder não propôs grupos de discussão. Em, tampouco, um amplo referendo popular. O Senhor bíblico não é líder democrático. O Senhor é Jeová, “aquele que é”. O Senhor absoluto. De amor absoluto. De absoluta justiça. E é nestas condições de soberania que Ele toma a iniciativa de nos ajudar.
Quando estudamos a Bíblia, encontramos muito de nós mesmos nos seus personagens. Porque nós também temos a tendência de negociar, diante das condições determinadas pelo Senhor. Ele nos quer cem por cento, mas nós insistimos em pagar apenas metade do preço. Ele só não nos aniquila, desde o princípio, porque “Ele se lembra de que nós somos pó”. Só que o pó, quando entregue completamente nas mãos do Senhor, vira bênção. E bênção de qualidade superior. Então, tomemos posse da bênção. Tentando fazer “como o Senhor mandou”.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Estarei convosco todos os dias

 Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.   Mateus 28:20

Antes de subir aos céus, após Sua ressurreição, Jesus fez questão de dar uma garantia aos discípulos: Sua ausência física não implicaria ausência espiritual. “E Eu estarei convosco todos os dias, até o fim dos tempos. “ (Mateus 28:20).

O provérbio popular declara:”longe dos olhos, longe do coração”. Falta de comunhão gera falta de intimidade. E falta de intimidade gera o aumento da separação. Cristãos que negligenciam o cultivo diário da união com Cristo passam a depender de práticas religiosas meramente humanas. Com o tempo, mesmo frequentando as igrejas, o sentimento da falta de Cristo vai aumentando e oprimindo.

O Senhor providenciou dois exercícios espirituais essenciais: meditação bíblica e oração. É através da prática da oração e da vivência da Bíblia que a companhia de Jesus é experimentada em nossa vida diária. Tem sido assim e sempre será assim. A companhia do Cristo está garantida, desde a eternidade. O beneficiar-se desta intimidade não é um processo automático- ele depende de nossa aceitação pessoal. O Senhor está conosco “ todos os dias “. Vale a pena, todos os dias, vivenciar as disciplinas da Sua presença.